36 aprendeu posteriormente e, de fato, passou o resto de sua vida pregando e ensinando contra ela.
36 aprendeu posteriormente e, de fato, passou o resto de sua vida pregando e ensinando contra ela.
O perseguidor O zelo religioso de Saulo, apesar de acreditar sinceramente que estava servindo a Deus, foi realmente devastador. Mais tarde, olhando para trás, ele se descreveu como“ perseguidor e opressor” e“ incrédulo”( 1 Timóteo 1:13), e“ o principal dos pecadores”( v. 15). Ele pode não ter estado presente quando o Sinédrio decidiu apedrejar Estêvão em Atos 7, mas certamente estava lá no apedrejamento do jovem mártir,“ consentindo na sua morte”( Atos 8:1).
Após esse terrível acontecimento, ele pareceu intensificar seu ódio contra aqueles que pertenciam a Cristo,“ respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor”( Atos 9:1). Foi com essa convicção e emoção, que ele buscou e obteve a sanção oficial da mais alta autoridade religiosa da nação, os sumos sacerdotes, Anás e Caifás, para descarregar ainda mais sua raiva contra os cristãos, estendendo o expurgo de Jerusalém até Damasco, 190 quilômetros ao norte. Ele descreve suas ações:“ encerrei muitos dos santos nas prisões; e, quando os matavam, eu dava o meu voto contra eles. E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui”( Atos 26:10-11). A tragédia da destruição que um indivíduo pode causar, mesmo que esteja convencido de que essa é a vontade de Deus, é evidenciada no rastro de destruição deixado por Saulo, o perseguidor, e por muitos outros desde então.
O pecador prostrado Ao lermos a história da vida de Saulo até Atos 9:2, poderíamos concluir que ele era um caso perdido, que não era melhor do que qualquer outro dos fariseus e líderes da nação que haviam rejeitado e crucificado Cristo e que buscavam a prisão e a morte de todos os que usavam Seu nome. No entanto, em poucos versículos, o encontramos prostrado na poeira da estrada de Damasco. O que aconteceu para provocar essa mudança? A luz da glória de um Cristo ressuscitado o deixou cego, e esse mesmo Cristo, o Senhor da Glória, falou com ele pelo nome. A luz que brilhava ao redor era mais brilhante do que o sol do meio-dia. Os que acompanhavam Saulo viram a luz, mas Saulo viu Cristo; os que estavam com ele ouviram o barulho, mas Saulo ouviu as palavras de Cristo. Assim começou um encontro que mudaria não apenas sua vida, mas seu destino eterno.
Naquela estrada de Damasco, Saulo aprendeu que a pessoa que ele pensava estar morta, Jesus de Nazaré, cujo nome ele estava tentando apagar( 26:9), estava, de fato, vivo. Ele aprendeu que sua perseguição aos cristãos