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tanto a dúvida quanto a incredulidade:“ Se eu não vir(...) e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei”( 20:25). As palavras do Senhor para ele foram:“ Não sejas incrédulo, mas crente”( v. 27). Foi uma falta de fé da parte de Tomé.
Todos os discípulos haviam estado na mesma situação de Tomé oito dias antes- encontrando-se com medo quando o Senhor Jesus lhes apareceu( v. 19-20). No entanto, o que diferencia Tomé é sua recusa em acreditar na palavra dos outros discípulos. Há um incentivo aqui para que estejamos com outros cristãos o máximo que pudermos. A incredulidade de Tomé não é uma incredulidade teimosa e determinada. Ela surgiu, em parte, porque ele não estava com seus irmãos. Se nos isolarmos da comunhão com o povo de Deus, pode ser muito fácil que surjam dúvidas e incredulidade.
Mas observe a maravilhosa graça do Senhor Jesus. Tomé pode ter duvidado da palavra dos discípulos, mas Cristo não foi duro com ele. Seu“ paz seja convosco” incluiu Tomé- e toda a incredulidade desapareceu em um momento, pois Cristo estava bem ali!“ Põe aqui teu dedo... estenda sua mão...”( v. 27). Que bondade do Senhor vir a Tomé nos termos que ele havia expressado( v. 25). Mas a visão do Senhor foi suficiente para Tomé. Nunca lemos sobre ele ter alcançado ou tocado. Simplesmente o ouvimos exclamar:“ Senhor meu, e Deus meu!”( v. 28). Não restou a Tomé nem um pingo de descrença ou dúvida.
Se Tomé experimentou uma graça como essa, veja que graça maior é a nossa:“ Bem-aventurados os que não viram e creram”( v. 29).
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Recuperação( João 21:2) A última vez que encontramos Tomé foi na praia da Galileia. É difícil não se emocionar com a presença de Tomé com Pedro e os poucos outros discípulos que estavam lá. Embora a narrativa esteja centrada na recuperação de Pedro, há o nome de Tomé, o segundo na lista do versículo 2.
Não há registro de interação entre Tomé e o Senhor, mas sabemos que ele estava entre aqueles a quem o Senhor disse:“ Vinde, jantai”( 21:12). Esse é o último vislumbre do discípulo- em comunhão com seu Senhor e Salvador. Louvado seja Deus pelo fato de que o fracasso não é definitivo para o cristão; a restauração é maravilhosamente possível. Não apenas podemos desfrutar da doçura da comunhão restaurada aqui e agora, mas em breve, de uma forma muito mais doce, com Ele na casa do Pai.