Sofrimento | Page 24

24 de forma silenciosa, maravilhada com Ele. Considere ela criando, ensinando e sendo mãe do Filho de Deus! Ele era obediente, e diligentemente aprendia os hábitos de casa e ajudava Seu pai( Lucas 2:51). Podemos ter certeza de que Maria, como qualquer mãe, O amou de todo o coração, deleitouse com Seu êxito e O observou crescer com grande alegria.

24 de forma silenciosa, maravilhada com Ele. Considere ela criando, ensinando e sendo mãe do Filho de Deus! Ele era obediente, e diligentemente aprendia os hábitos de casa e ajudava Seu pai( Lucas 2:51). Podemos ter certeza de que Maria, como qualquer mãe, O amou de todo o coração, deleitouse com Seu êxito e O observou crescer com grande alegria.

Maria também tinha certeza da“ Messianidade” de Jesus e da natureza divina. Certa vez, a família participou de um casamento em Canaã. Quando a celebração aconteceu, foi Maria quem instruiu os garçons do casamento a fazerem“ tudo quanto ele vos disser”( João 2:5). Transformar água em vinho foi o primeiro dos milagres de Jesus, e a confiança inabalável de Maria em seu filho desencadeou um ato que revelou Sua glória e consolidou a fé dos discípulos Nele( João 2:11).
Esperamos que Maria tenha seguido a seu filho como Ele ensinou, esperando que Ele assumisse o trono de Davi e governasse Seu povo. Não sabemos se ela entendeu completamente o que Ele deveria suportar para cumprir as promessas de Deus, pois a obra da salvação era somente Dele. Mas sabemos que ela estava lá, no Calvário. Ela sentiu a vergonha Dele. Ela O viu machucado, ensanguentado e carregando a Sua cruz. Cravos. Espinhos. Lança. Brado. Ela testemunhou tudo, sofrendo como apenas uma mãe poderia.
A Realidade do Sofrimento Com nossa limitada experiência, consideramos a realidade do sofrimento de Maria. Ela sabia que Jesus era o Messias, sabia que Ele era o Filho de Deus, sabia que era o seu Salvador. Ela confiava em promessas inabaláveis. Mas o Calvário representou um grande desafio às palavras de Gabriel, às coisas que ela testemunhou e às expectativas que ela considerou em seu coração desde o nascimento Dele. As promessas deveriam se cumprir, mas como?
Como Maria, nossas expectativas, esperanças e sonhos para nossos pequenos nascem antes deles mesmos nascerem. Deus também nos faz promessas. É por isso que ficamos escolhendo nomes enquanto aguardamos a chegada de uma criança. Tentamos ver com quem eles se parecem, sorrimos enquanto eles brincam e, ao contrário de Maria, nos irritamos com seus erros. Nós fazemos o nosso melhor para pavimentar a estrada. Então, quando o pecado entra em ação, roubando deles e de nós esses sonhos e esperança, a dor é muito pessoal.
Apesar do desafio às suas expectativas, a doce Maria permaneceu junto à cruz e presenciou a agonia física do seu próprio filho, crucificado na mais cruel das injustiças pecaminosas. A cena é tão intensa que nossos corações choram. Com cuidado, alguns de nós se aventuram a entender; nossos próprios filhos já sofreram angústia diante de nossos olhos. Alguns estão sofrendo agora. E alguns pais já passaram pela amarga ferida de enterrar seus filhos e filhas.
Eu mesmo já me sentei, esmagado,