concordaria, obviamente. Ele também é claro com relação às boas obras e sua necessidade de acompanhar a salvação. Ele exortou os cristãos de Filipos a operarem sua própria salvação( Filipenses 2:12) – novamente, uma libertação prática e pessoal da ação do pecado em suas vidas. Paulo coroou seu resumo da salvação pela graça por meio da fé em Efésios 2 declarando que o propósito da salvação é uma vida cristã repleta de boas obras. Infelizmente, todos nós conhecemos crentes que não estão vivendo vidas“ salvas”. Nesses casos, não é necessário discutir tipos de fé, genuína ou salvadora, temporária ou não. A justificação perante Deus é somente pela fé – ponto final. O destino de uma pessoa é independente das obras, embora sua vida cristã possa ou não ser visivelmente justificada pelas obras. Tiago conclui a seção com a analogia das obras que animam a nossa fé, assim como o espírito anima o nosso corpo. A fé está presente mesmo que faltem as obras, assim como um corpo estaria presente se lhe faltasse o espírito, mas seria inútil e morto. Pedro, em uma linha semelhante, nos exorta a aumentar nossa fé( 2 Pedro 1:5-9) para que não sejamos infrutíferos.