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A fidelidade é crucial, pois é a chave para nossa utilidade atual e nossa futura recompensa.
para nossa utilidade atual e nossa futura recompensa:“ Quem é fiel no mínimo também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?”( vv. 10-12).“ No mínimo” descreve nossos bens materiais – exceto que eles não são propriamente nossos, porque também são descritos aqui como“ alheio”. Seu dinheiro, sua casa, seu carro e todas as coisas que você possui não são realmente seus. Deus deu a você para que você possa administrálos fielmente e, ao fazer isso, demonstrar sua aptidão para a você ser confiado“ o que é vosso”. E se você ou eu falharmos nessa responsabilidade, não devemos esperar que Deus há de nos confiar o que é de real valor – seja agora, seja na eternidade vindoura.
Lucas 16 está lidando principalmente com bens materiais. A parábola dos talentos em Mateus
25 traz um argumento semelhante, mas é, talvez, mais ampla em sua aplicação; os talentos incluem o que é material, mas também abrangem toda a gama do que recebemos de Deus – habilidades, dons espirituais, educação, oportunidades e muito mais. A parábola ilustra que esses dons não foram distribuídos de forma idêntica a todos. Mas, como Lucas 16, destaca a relevância crucial em nossa mordomia – não o sucesso ou a prosperidade, mas a fidelidade ao nosso Senhor no período de Sua ausência. E nos lembra que nossa fidelidade( ou fracasso) aqui terá consequências eternas.
Já foi dito que nossa vida é um“ treinamento para reinar”, e é verdade. É também um momento de prova para o serviço. Nossa mordomia será auditada, e o desígnio do nosso serviço eterno e a proporção da nossa recompensa eterna dependerão do resultado dessa auditoria. Que Deus ajude todos nós a sermos fiéis mordomos de tudo o que Ele nos confiou.
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